Era um dia como outro qualquer. Eu andava pela parte azul do universo, literalmente jogada na grama, no sol, no vento. Do lado de lá estava o mundo fantasmagórico, o castelo da bruxa, o navio do pirata.
O fog vem assim, desce feito líquido das montanhas, se aloja baixinho, denso. E fica. Às vezes sobe e cobre tudo, às vezes dissipa. Mas normalmente ele fica.
E, por mais chato que seja acordar e encontrar o horizonte enubriado, é uma delícia dormir com o barulhinho surdo dos navios apitando, se comunicando no fog, lá longe.
PS: Por aqui, além de todos os fatores normais que determinam os valores imobiliários numa cidade, também conta a quantidade de fog no bairro, rua, redondeza. É mais caro no mundo azul...
Amei!
ResponderExcluirPaulinha querida,
ResponderExcluirque surpresa boa encontrar seu blog!
adorei seus posts sobre roteiro. vc acaba de ganhar uma nova leitora!
beijos e saudades.
antes que vc ache que é uma leitora misteriosa, melhor assinar, aqui é a betina ;)
ResponderExcluirvc é meu mundo azul :)
ResponderExcluirooo lima bonitinho!
ResponderExcluirpaulinha, aqui estamos em plena primavera de... 12 graus. hahaha. mas enfim, sem fog, com dias já até meia noite. esquisito ir deitar às 11 e o céu estar clarinho.
agora, me fala uma coisa: que tal vir me visitar aqui hein? da frança pra cá é um pulinho e as passagens são baratas. eu estou meio corrida até dia 9 de junho, quando vou pro brasil. mas a nana tá vindo e seria DEMAIS se vc viesse também!
vai vai vai! você já está cruzando o atlântico mesmo!
: )
beijoconas
rê
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